As obras de Frida estão diretamente ligadas a sua vida pessoal, fez uso tintas fortes para estampar em suas telas, na maioria auto-retratos, uma vida tumultuada por dores físicas e dramas emocionais. "Pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque s

Procurou também na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adotava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.
Casou-se com um dos maiores pintores mexicanos da época, Diego Rivera, com teve um casamento agitado, visto que os dois tinham temperamentos fortes e relacinamentos extraconjugais.
No dia 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, que havia contraído uma forte pneumonia, foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como a causa da morte, porém a última anotação em seu diário, que diz "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar", permite a hipótese de suicídio.
Frida Kahlo: mulher, filha, artista, mexicana, revolucionária, dádiva.
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Há 68 anos Anne Frank, sua família e mais quatro pessoas, passaram a se esconder em um anexo de quartos (Anexo Secreto) nos fundos da empresa do pai de Anne, em Amsterdã. Hitler havia dominado a Holanda e começado a perseguição contra os judeus.
Durante os dois anos que ficaram escondidos receberam ajuda de amigos não-judeus que levavam comida e notícias da guerra.
Anne relatou a vida no esconderijo em seu diário:
“Cerca
de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. (...) Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero ser de utilidade e alegria para as pessoas que vivem à minha volta e para as que não me conhecem.”
Os longos meses de silêncio e medo aterrorizante, acabaram no dia 4 de agosto de 1944, ao serem encontrados pelos nazistas.
Separada dos pais Anne e sua irmã, Margot, faleceram vítimas de tifo em março de 45 no campo de concentração de Bergen-Belsen.
O pai de Anne, Otto Frank, foi o único sobrevivente e voltou para Holanda. Foi então que Miep Gies, uma das fucionárias que os ajudou, entregou para Otto o diário que Anne havia escrito.
O diário foi publicado pela primeira vez em 1947, foi traduzido para 68 línguas e hoje é um dos livros mais lidos do mundo.
Durante os dois anos que ficaram escondidos receberam ajuda de amigos não-judeus que levavam comida e notícias da guerra.
Anne relatou a vida no esconderijo em seu diário:
“Cerca

Os longos meses de silêncio e medo aterrorizante, acabaram no dia 4 de agosto de 1944, ao serem encontrados pelos nazistas.
Separada dos pais Anne e sua irmã, Margot, faleceram vítimas de tifo em março de 45 no campo de concentração de Bergen-Belsen.
O pai de Anne, Otto Frank, foi o único sobrevivente e voltou para Holanda. Foi então que Miep Gies, uma das fucionárias que os ajudou, entregou para Otto o diário que Anne havia escrito.
O diário foi publicado pela primeira vez em 1947, foi traduzido para 68 línguas e hoje é um dos livros mais lidos do mundo.